Quem pratica esporte, seja atleta profissional ou não, corre um risco que é mais comum do que se imagina: a síndrome do overtraining.

Essa é uma condição resultante de se fazer mais exercícios do que o seu corpo é capaz de se recuperar, implicando em ganho de lesões e queda de rendimento.

Como já se sabe, qualquer excesso é maléfico, inclusive exercitar-se

Muitos atletas não querem perder tempo e consequentemente alguns erros são cometidos durante a preparação física. Sob overtraining o corpo sofre diversos abalos e perda de performance, podendo ou não vir acompanhada de lesões. Nesse processo há a diminuição de hormônios, como a testosterona, e o aumento de outros, como o cortisol – o hormônio do estresse. Níveis de cortisol elevados prejudicam o metabolismo e o sistema imunológico. Os sintomas de um atleta com overtraining podem variar desde a fadiga física à psíquica. Déficit proteico, catabolismo (reações de quebra de moléculas para produzir energia) supera o anabolismo (reações de síntese de substâncias), estresse no sistema nervoso central e tempo insuficiente para reparar os micro traumas no músculo esquelético são alguns dos prejuízos acarretados por quem sofre dessa síndrome.

O tratamento para o overtraining é obrigatoriamente a redução drástica do treino ou, em casos extremos, a interrupção da atividade física e das competições. Além disso, massagens relaxantes são indicadas nesses casos, para o alívio das tensões, alívio de dores musculares, relaxamento muscular e  bem estar. A consciência e o respeito com os sinais de nosso corpo são sempre as melhores alternativas para a manutenção da saúde. Mais vale recuar alguns passos para alcançar maiores distancias no futuro.

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Atendimento em Porto Alegre com hora marcada.